Noite de cinco estrelas!

Data: Dias 23 e 24 de Janeiro de 2012

Local: Biblioteca Escolar

Participantes: Turma D

(Aguarda programa)

 Festa de Natal da Escola:

A Estrela brilhou, brilhou... mas ninguém a escutou!

No dia 16 de Dezembro de 2011, os alunos do 2º ano da Turma D participaram na Festa de Natal, do Centro Escolar de Rossio ao Sul do Tejo, que se realizou na sede do Clube Desportivo "Os Patos", em Rossio ao Sul do Tejo.

Com o pavilhão principal repleto de gente, as crianças do ensino pré-escolar e do 1º ciclo apresentaram o que, com entusiasmo e dedicação responsável haviam preparado para a Festa de Natal.

Entre dramatizações, canções e danças apresentadas, os alunos da "Turma D" dos "Super Formigas" levaram ao palco a peça de teatro "A Estrelinha Pálida", uma adaptação do professor da turma, da obra com o mesmo nome, do escritor e ilustrador Pedro Seromenho, que em Maio, de 2012 visitará o Centro Escolar de Rossio ao Sul do Tejo.

Foi talvez a primeira vez em que tudo resultou na perfeição. Todos os pequenos artistas entraram nos tempos certos e os textos fluíram na perfeição durante cada uma das cenas. No entanto na sala a agitação era maior e com o burburinho constante, poucos terão conseguido ouvir o que os pequenos atores proferiam.

Estes, no entanto, concentrados nos seus papéis nem se deram conta deste facto. Temos atores!

No final, perante as constantes lamentações dos seus familiares, rapidamente se decidiu pela repetição da peça "A estrelinha Pálida", numa apresentação a ter lugar na biblioteca da escola, aberta aos familiares dos alunos da "Turma D" e que para além do teatro haverá outras atividades como leitura de histórias, culinária, expressão plástica e música.

Parabéns a todos os alunos do Centro Escolar pelas suas apresentações e em particular aos alunos da "Turma D".

Eis algumas das fotografias da vossa excelente participação na Festa de Natal!

De realçar que o Pai Natal da Turma D era tão parecido com o pai João, que este fez questão de ser fotografado ao lado dele!

É que parecia mesmo! Se lhe fizessem a barba devia ser igual! Ele há coisas...

A "Estrela Pálida" cada vez mais animada!

Os Super-Formigas da Turma D não param de as pensar!

Desta vez foram assistir ao reconto de uma história sobre as notas musicais, no nosso Centro de Recursos-Biblioteca Escolar, integrada nas iniciativas de animação da nossa Feira do Livro!

Da Biblioteca António Botto veio o nosso amigo Artur Marques, um brilhante ator, que também é cantor e que os envolveu no mundo do imaginário, acompanhado pela nossa não menos amiga Celeste.

Depois de contar a história e de cantar uma bela canção sobre as notas musicais, ainda ensinou uma outra pequena canção, sobre bicicletas, em que os alunos foram distribuídos por quatro "grupos vocais": Baixos, Tenores, Barítonos e Contraltos.
Esta encenação foi realizada com todas as turmas individualmente e, depois da última apresenação individual, com todas às turmas do Centro Escolar.

Depois de ouvirem, aprenderem e cantarem esta canção com o Artur os alunos da Turma D resolveram integrá-la na peça de teatro, "A Estrela Pálida"  que apresentarão na próxima Sexta-feira, dia 16 de dezembro, de 2011, na Festa de Natal do Centro Escolar do Rossio, que se realizará na sede do Clube Desportivo " Os Patos", pelas 18h30m, em Rossio ao Sul do Tejo.
Eis a letra da canção, só para recordar:

"Uma bicicleta

P'ra qualquer miúdo

Pode não ser nada

Para mim é tudo

Pela estrada fora
Sempre em linha reta
Quem é que não gosta
Duma bicicleta..."

Nota: Segundo informações da parte dos dinamizadores da Feira do Livro do Centro Escolar de Rossio ao Sul do Tejo, a obra de Pedro Seromenho, "A Estrela Pálida" tem sido o título mais procurado, ao ponto de já ter motivado uma nova encomenda. Entre os compradores estão, como seria evidente, os alunos do 2º ano de escolaridade, da Turma D, os Super-Formigas!

Parabéns a todos!

Uma Árvore "Estrelada"

Os alunos do Centro Escolar de Rossio ao Sul do Tejo andam muito atarefados na construção de uma Árvore de Natal "Estrelada".

É assim como que uma árvore que nasce de uma estrela com um rabo de cometa.

O processo é simples:

Há um dos professores que "arrisca a vida" subindo uma enorme escada e, sem rede coloca umas luzes de Natal, em forma de estrela, no alto da faxada do edifício da escola. Depois prende uma das pontas de cada um dos oito "baraços" ao "bico" mais alto da estrela e deixa cair as outras pontas até tocarem no chão. Nestes baraços os alunos enfiam garrafas de água de plástico, que vão recolhendo.

Depois de afastados estes "baraços" conseguimos, com alguma criatividade ver o formato de uma Árvore de Natal.

É como quem diz: "Dois em um!"

Uma estrela e uma árvore ou seja uma árvore estrelada!

Agora só temos de esperar pela sua conclusão para ver o efeito final.

Eu espero para ver!

Para já a tarefa é árdua e há muita participação, agitação e animação!

É próprio do Centro Escolar do Rossio!

Ano comum ou bissexto?

O substituto do Professor

Os Super Formigas tiveram um novo professor na sua sala de aulas. O "professor" Pedro Margarido, cientista na peça "A Estrelinha Pálida" foi falar aos alunos da turma D, seus colegas, as razões da existência de anos comuns e de anos bissextos.

Claro que é por Fevereiro ter 29 dias, de quatro em quatro anos ! Toda a gente o sabe!

Mas... e porque é que Fevereiro tem 29 dias de quatro em quatro anos?
Pois, pois, pois...

Ora escutem e vejam o nosso cientista e a sua "palestra" no formigueiro:

Festa de Natal do Centro Escolar de Rossio ao Sul do Tejo

A Estrela Pálida

Este ano a turma D, a dos "Super - Formigas" apresentará uma peça de teatro na Festa de Natal do Centro Escolar de Rossio ao Sul do Tejo, que decorrerá na Sede do Clube Desportivo "Os Patos", que se chama "A Estrelinha Pálida" de Pedro Seromenho, adaptado pelo professor da turma.

Todos os alunos da turma "D" já se encontram a ensaiar a peça e a memorizar palavras e gestos, para que tudo corra bem na sua estreia, no dia 16 de Dezembro de 2011.

Em "A Estrelinha Pálida", Pedro Seromenho conta-nos a história de uma estrela que viaja para o planeta Terra, para procurar o seu brilho e depois de vários encontros com diferentes persongens encontra o Pai Natal, com quem vai distribuir prendas pelas chaminés e que no final a deixa em cima de uma Árvore de Natal, onde ainda hoje continua a brilhar, por altura do Natal.

Os pequenos artistas interpretam os seus papeis com muito empenho e o resultado só visto!

Eis a história adaptada:

A Estrelinha Pálida

Personagens: Cantora, Rubi, Mimosa, Maggi, Estrela Pálida, Estrela de Magalhães, Intrometida, Estrela Cadente, Estrela Castanha, Estrela Azul, Estrela Verde, Estrela Laranja, Estrela Polar, Ajudantes, Estrelinda, Estreloca, Cientista, Águia e Pai Natal
Cantora (Sofia) – (Canta a canção da estrela)
Cientista(Pedro M)- Ah! Vocês estão aí! Muito bem! Assim já podemos começar: Hoje vou contar uma história que nos fala desta maravilha, que é o céu, com as suas estrelas, planetas e, até cometas! A história que vos vou contar chama-se "A Estrelinha Pálida".
Rubi (Beatriz)- Esta noite está linda, não achas Mimosa? Talvez seja a noite mais estrelada deste século!
Mimosa (Ivan)- Eeeeeeh! És mesmo exagerada!
Rubi- Olha! Então porquê?
Maggi (Lara)- Porque um século é muito tempo! São cem anos, Rubi! Cem anos é muito, mas muito tempo!
Rubi- Talvez tenhas razão! Mas de certeza que é a noite mais estrelada da última década! Não achas?
Mimosa- Bem, da última década... dez anos ...talvez! Sei lá! Eu já nem me lembro do que comi, ontem à noite ao jantar! Eh eh eh!
Maggi- Deves ter comido flocos de nuvem! Tu não sabes cozinhar outra coisa! Comes flocos de manhã, ao almoço e ao jantar...
Mimosa- Olha! Então e tu, Maggi? Tu só sabes fazer sopa de rabo de cometa! Buaaaaaaaah! Deve ser horrível!
Rubi- Parem lá com essa discussão e aproveitem esta maravilhosa noite de céu estrelado!
Maggi- Apetece-me brincar, por entre todas estas estrelas amigas! Vamos lá?
Rubi – Vamos! Estrelas do Cruzeiro do Sul?
Rubi, Maggi e Mimosa- Alerta!
Rubi- A dançar e a brilhar...
Rubi, Maggi e Mimosa ...brincamos ao luar!
(Saem e fica só a Estrela Pálida)
Intrometida(Alexandra)- Olá! Por que é que tu não vais brincar com as outras estrelas?
Pálida(Sara)- Não me apetece! Prefiro ficar aqui, no canto da Lua, sentada neste asteróide.
Intrometida- E por que estás tão triste?
Pálida(Sara)- Sabes, eu gostava de ser brilhante como as minhas amigas! Assim, sem brilho, ninguém me vê!
Intrometida- Se calhar ainda não procuraste o teu brilho, no sítio certo!
Pálida(Sara)- Como assim? Já procurei por todo o lado! Onde é queres que eu procure mais?
Intrometida- Lá em baixo!
Pálida(Sara)- Lá em baixo?! Na Terra?!
Intrometida- Sim, no planeta Terra. Se queres encontrar o teu brilho, tens que o procurar e talvez lá, o encontres!
Pálida(Sara)- Tens razão! Tenho quase oitocentos milhões de anos! Já não sou nenhuma bebé!Intrometida- Isso mesmo! Vai e encontra o teu brilho!
Pálida(Sara)- Não é tarde nem é cedo! Iupi! Cá vou eu!
(esconde-se)
(Entra a águia)
Pálida- Shiu! Não viram uma águia por aquí? Mas que grande susto ela me pregou! Quase me apanhava com aquelas suas enormes garras! Livra!
Olhem! Uma estrela cadente! Ei tu! Pára! Preciso que me ajudes!
Estrela Cadente(Daniela) - Quem? Eu?
Pálida(Sara)- Sim, tu, Estrela Cadente!
Estrela Cadente- Então o que me queres?
Pálida(Sara)- Ando à procura do meu brilho! Ajudas-me a encontrá-lo?
Estrela Cadente- Gostava muito, mas agora não posso! Estou a meio de uma importante missão: Estou a conduzir os Reis Magos até Belém!
Adeus, que não me posso demorar. Mas olha... segue para norte e procura a Lapónia! Vive lá um senhor, que tem umas enormes barbas brancas, que talvez te possa ajudar!
Pálida(Sara)- Lapónia? Espera! O que é isso? Como é que chego até lá? Foi-se embora! Já sei! Se é no norte, a Estrela Polar poderá dar-me uma ajudinha! Sim! Ninguém conhece melhor o Norte do que a estrela Polar!
Nem é tarde nem é cedo! Iupi! Cá vou eu!
Brrrr! Que frio! Estou a tremer como se fosse uma gelatina de morango! Aqui só há gelo e neve...
Socorro! Vou cair no meio do mar!Estrela Azul (Francisco)- Acorda! Acorda linda menina! Olha que já não estás no céu. Agora estás no fundo do mar e para fugires ao tubarão tens que nadar!
Pálida(Sara)- Ai que dor de cabeça! Mas onde é que eu estou? Quem são vocês? Estrelas?! Dentro de água?! Pensava que só existiam estrelas no céu!
Estrela Verde(Cátia)- Que tolice! Nunca ouvi dizer tamanha parvoíce. Até parece que o céu é mais importante que o mar! Pois fica sabendo que não há nada mais lindo do que uma estrela do mar!
Estrela Castanha(Gonçalo- Até parece que não nos conhecias! Então tu lá do céu não nos vias?
Estrela Laranja(Tiago)- Aqui na água, onde tu estás, maior beleza não encontrarás!
Estrela Azul- Se quiseres por aqui podes ficar e connosco para sempre morar!
Pálida(Sara)- Não posso! Tenho que encontrar o meu brilho! Foi para isso que desci à Terra. Obrigado por terem cuidado de mim, mas agora tenho que continuar a minha viagem. Adeus! Até qualquer dia!
Pálida(Sara)- Olá Estrela Polar!
Estrela Polar(Inês) - Olá! Então o que se passa?
Pálida(Sara)- Sabes onde fica a Lapónia?
Estrela Polar(Inês) - Claro que sei! Eu até ia contigo, mas não posso deixar apagar a minha fogueira... com o frio que está! Só aqui vim buscar mais lenha. Mas olha: Vou queimar o meu cachecol e assim tu só tens que seguir os flocos de neve, em que ele se transformará...
Pálida(Sara)- Obrigada, eu sigo-os!
Pai Natal (José)- Oh oh oh! Que linda estrelinha! Estás perdida minha filha? O que é que tu queres de mim? Ajudantes... traz um copo de água, para esta minha amiga estrela...
Ajudante1(Guilherme) - Diz-me linda estrelinha: Preferes água fresca ou água natural?
Ajudante2(Filipe) - Diz-me linda estrelinha: Preferes água Checa ou água de Portugal?
Pálida(Sara)- Pode ser fresca! Obrigada...
Ajudante1(Guilherme) - Queres com uma ou com duas pedrinhas de gelo?
Ajudante2(Filipe) - Queres com uma ou com duas linhas do novelo?
Pálida(Sara)- Não é preciso ter gelo, obrigada!
Ajudante1(Guilherme) - Queres um copo estreito no alto ou largo em baixo?
Ajudante2(Filipe) - Queres um copo com defeito no alto ou com um pargo em baixo?
Pai Natal- Ajudantes!
Ajudantes(Guilherme e Filipe)- Sim Pai Natal. Vamos já buscá-lo.
Pai Natal- Mas diz-me lá minha linda estrelinha, o que procuras tu?
Pálida(Sara)- Ando à procura do meu brilho! Ajudas-me a encontrá-lo?
Pai Natal- Brilho?! Nunca me pediram nada igual! Nem sei bem como o poderei arranjar! Mas depois logo se vê... Agora tenho que entregar muitos presentes pelos cinco continentes! Queres acompanhar-me?
Pálida(Sara)- Sim ! Adorava!
Pai Natal- Sobe para o meu trenó! Rodolfo! Em frente, que as crianças não podem esperar pelos seus lindos presentes de Natal! (Saem de cena)
Estrela de Magalhães- Meus senhores e minhas senhoras, meninos e meninas de regresso ao nosso espaço no centro do universo... eis a, cada vez mais bela, a nossa grande amiga Estrela Pálida.
Rubi- Olhem quem está de volta: A Pálida!
Mimosa- Pálida! Mas és tu mesmo! Quase nem te reconhecia!
Maggi- Estás diferente, mais brilhante!
Rubi- Está muito mais bonita!
Mimosa- Conta-nos tudo!
Maggi- Sim! Tudo, tudo, tudo! Já namoras? Quem é ele?
Rubi- Maggi! Isso não é da tua conta!
Estrelinda- Chiiiiiiii! Que mau!
Pálida(Sara)- Bem, segui o conselho da Estrela Intrometida e fui até ao Planeta Terra. Conheci estrelas do mar, uma águia tentou apanhar-me, com as suas enormes garras...
Estrelinda- Chiiiiiiii! Que mau!
Pálida- Depois voei, voei, voei, até ficar completamente gelada, comecei a tremer e caí ao mar...
Estrelinda- Chiiiiiiii! Que mau!
Pálida- Depois apareceram umas estrela que moram no mar debaixo de água...
Estrelinda- Chiiiiiii! Que mau!
Estreloca (João)- E depois? E depois?
Pálida(Sara)- Depois elas salvaram-me!
Estreloca- E depois? E depois?!
Pálida(Sara)- Depois conheci o Pai Natal!
Estreloca- E depois? E depois?!
Pálida(Sara)- Depois fui entregar presentes pelos cinco continentes: América, Europa, África, Ásia e Oceânia!
Todos- E depois? E depois?
Estreloca- Não vale! Eu é que digo isso! E depois? E depois?
Pálida(Sara)- Depois quando adormeci, o Pai Natal deixou-me ficar em cima de um Pinheiro de Natal, na casa de um casal sem filhos, que me adotou e onde sou muito feliz. Lá recuperei o meu brilho natural. O brilho do Natal!
Rubi- E agora ficas por cá ou regressas para lá?
Pálida(Sara)- Regresso para casa dos meus pais!
Estrelinda (Branco)- Chiiiiiii! Que mau!
Pálida- Mas deixo aqui uma promessa: Todas as noites, quando os meninos e meninas estiverem a dormir venho logo ter convosco e formaremos de novo a nossa maravilhosa constelação:Cruzeiro do Sul!Rubi, Maggi e Mimosa- Alerta!
Pálida(Sara)- A dançar e a brilhar...
Rubi, Maggi e Mimosa ...brincamos ao luar!
　                                                                                       FIM

Magusto na Escola

Um “São Martinho” diferente!

Os numerólogos já tinham avisado e esperavam, com ansiedade, pelo Dia de São Martinho, pois este dia, continha estranhas coincidências, que poderiam originar uma porção de acontecimentos estranhos.Todos aguardaram pelas 11 horas e 11 minutos e 11 segundos do dia 11/11/11 que, para os adeptos das ciências ocultas, indicaria a ocorrência de eventos incomuns. Para a maioria das pessoas foi apenas uma coincidência de relógio e calendário, que acontece apenas uma vez em cada século. No entanto, no Centro Escolar do Rossio observou-se uma estranha  ocorrência, que alguns atribuem a efeitos secundários provocados por esta estranha data: as crianças saíaram das salas e correram, protegidos da chuva, pelos corredores e pátios cobertos participando em jogos preparados para este dia. Todas elas ostentavam um sorriso idêntico, daqueles que ligama as duas orelhas, uma à outra.

A Turma D, não foi diferente e iniciou a sua participação neste evento, nos “carros de ladeira” e, a animação, as curvas, as derrapagens e os sucessivos atropelos e choques provocaram uma alegria que a todos contagiou. Estava lançado o mote para um dia que não viu nascer o habitual Sol do Verão de São Martinho, mas que, em sua substituição apareceu uma chuvada continua e irritante. Mas a traição do Sol rapidamente foi esquecida e a diversão emergiu, no meio da brincadeira, onde não ficou esquecido o cartuchinho com as castanhas assadas na Pastelaria Tágide. Estes foram distribuidos a cada criança, assim como uma lata de Ice Tea, oferta da empresa Vitor Guedes.Mais uma vez, as danças, músicas, histórias, jogos, pinturas e canções fizeram esquecer a chuva e os alunos da Turma D, os Super-Formigas aproveitaram bem, cada hora, cada minuto e cada segundo desta animação, do dia 11/11/11.Na Turma D só há uma coincidência que marca as horas, os minutos e os segundos, que até irrita a chuva: uma aprendizagem dinâmica e integrada, que mantém cada formiga atenta e animada!
"Viva a ESCOLA" gritavam os imitadores dos "Arrefinfa na Bilha" que arrefinfando nos bidões que marcavam a pista dos carros de ladeira fizeram uma "arruada" pelos corredores da escola, até verem as mãos vermelhas de tanto baterem com elas.
A festa não acabou apenas tocou para intervalo! Até já!

Visita a um lagar na Arrifana

A visita de estudo ao lagar

No dia 4 de novembro de 2011, os alunos das turmas B e D, da escola de Rossio ao Sul do Tejo foram ao lagar de azeite da Arrifana.

No lagar, nós vimos os equipamentos que os senhores utilizavam para fazerem o azeite: as mós, as prensas, as grades, os tanques, o carro de mão, os capachos e a passadeira rolante.

As mós esmagam as azeitonas, para fazerem uma pasta que depois vai para os capachos para ser apertada, para sair o azeite, que está misturado com água. A esta mistura dá-se o nome de água russa.

Como o azeite é mais leve do que a água fica por cima e podemos separar a água do azeite.
Eu gostei de fazer esta visita de estudo ao lagar.

Texto da Daniela e da Beatriz do 2º ano trabalhado na Turma D