Bem-Vindos! Os Super-Mínimos da Turma A, do 2º ano, da Escola Básica de Rossio ao Sul do Tejo, Concelho de Abrantes, saúdam todos os seus amigos e leitores!
Este blog é uma herança da "famosa" e saudosa Turma dos Super-formigas e tem como objetivo primeiro a partilha do melhor que temos para partilhar.

sábado, 30 de abril de 2011

O Dia da  Mãe

Este ano o Dia da Mãe será celebrado a 1 de Maio de 2011, mas os Super-formigas da Escola de Rossio ao Sul do Tejo assinalarão esta data, a 2 de Maio, das 13.30 às 15.30 horas, convidando as mães para participarem nos seus trabalhos, na sala de aulas.
Faremos a leitura da história "A Carteira Perdida" de António Torrado e, posteriormente adaptá-la-emos nos computadores. Cada um dos alunos introduzirá o seu nome e o da sua mãe, assim como outras palavras pedidas e completará a ilustração a seu gosto.
Vai ser uma atividade muito divertida pois, no final, também construiremos uma carteira para lhes oferecermos.
A história foi transcrita para o word e tem lacunas para nós a terminarmos. Podemos alterar o desenho da capa da história e imprimirmos, para podermos pintar as ilustrações.

O Desfile da Flor em Abrantes

Este ano a chuva assustou a Primavera e não permitiu a realização do já tradicional Desfile da Flor que, desde 2003 tem contado com a participação das crianças das escolas e jardins de infância do Concelho de Abrantes.
Mesmo assim, no dia 29 de Abril de 2011, pelas 10h00, enquanto o Centro Histórico de Abrantes se preparava para receber a chuva  mais de 1300 crianças vestidas com motivos relacionados com o ambiente e com a Primavera eram acolhidas na antiga garagem da Rodoviária do Tejo, para participarem no espetáculo do Avô Cantigas, também ele um repetente nos programas das Festas da Primavera da Cidade Florida.
Depois do espetáculo, as crianças trajadas com o que "sobrava" dos seus trajes, depois de puxados e repuxados entre as muitas brincadeiras e danças, ao som do Avô Cantigas colocaram as flores numa sebe  artificial construída numa das praças do centro histórico de Abrantes, que já se encontrava enfeitada com dezenas de espantalhos fabricados nestes estabelecimentos de ensino e por algumas da associações do Concelho de Abrantes.





Apesar da crise e do muito trabalho acumulado a Escola de Rossio ao Sul do Tejo não deixou de participar neste evento, apresentando índios, pássaros e flores, para ajudar a colorir as ruas da cidade.
Os Super-Formigas da Turma D, do professor Américo Pereira foram acusados pela multidão que se juntou no local do desfile, como sendo os responsáveis pela queda da chuva, que não permitiu a realização do desfile da flor.
De facto, tudo indicava serem eles os causadores desta alteração forçada no programa do evento: Vestidos de índios nunca pararam de pular, cantar e dançar, o que foi associado à tradicional "dança da chuva" dos índios.




No final todos estavam felizes e orgulhosos com a sua participação.
No próximo ano voltarão com mais animação, para receberem a Primavera com mais Sol, de preferência, mas com a certeza que a chuva não é nem nunca será mau tempo.
As plantas, as flores, os animais e o Homem precisa dela. Quando não chove durante muito tempo, a água escasseia e aí sim, poderemos falar de tempos difíceis!
Por isso gritemos com toda a firmeza:
Viva o Sol!
Viva a Chuva!
Viva a Natureza!

(Vejam aqui algumas fotografias do Jornal o Mirante)

(Vejam aqui um vídeo do mesmo jornal)

A Valnor em Rossio ao Sul do Tejo

Para iniciar da melhor maneira o terceiro período escolar, no dia 25 de Abril de 2011, os alunos da Escola de Rossio ao Sul do Tejo, a exemplo de outros anos letivos voltaram a poder contar com os técnicos da *VALNOR, para mais uma sessão de "reciclagem" de conhecimentos das regras que melhor contribuem para a defesa do meio ambiente.
Desta vez todos os alunos, integrados nas suas turmas foram envolvidos no trabalho normal daquela instituição replicando a sua atividade diária, desde a recolha e separação dos residuos até à reposição no mercado de novos produtos reciclados.
  



O alpendre da cantina da escola foi o local escolhido, para dinamizar esta iniciativa. Com os "camiões" de recolha a circularem pelos ecopontos e a transportarem os diferentes resíduos sólidos urbanos acumulados e já separados. Depois de colocados na passadeira da "Central de Escolha", movida a pedais, de reciclados nas "fábricas" próprias e de transformados em novos produtos, eram de novo transportados para as "lojas".
Antes de iniciarem o percurso dos diferentes materiais para a reciclagem a técnica da VALNOR explicou toda a sequência e referiu a importância da separação e reciclagem dos resíduos urbanos, para a preservação do meio ambiente e da qualidade de vida dos seres vivos.


Os alunos da Turma D do 1º ano do professor Américo Pereira envolveram-se de alma e coração neste trabalho assumindo-o, como se de processos reais se tratassem.
Na fase inicial deste trabalho e  ainda na sala de aulas estes alunos mostraram os instrumentos do Grupo de Percussão dos "Arrefinfa na Bilha", também eles um aproveitamento das embalagens de plástico do óleo dos automóveis.
Este foi o mote para o inicio dos trabalhos que possibilitaram às crianças da escola acrescentarem mais alguns conhecimentos e reforçar outros, que lhes poderão ser muito uteis pela vida fora.
Mais uma vez nos veio à memória uma frase "batida", que não convém ser esquecida:
"O Homem não é bicho sabe separar o lixo: O papel no papelão, o vidro no vidrão, as embalagens no embalão, as pihas no pilhão e o óleo no óleão!"

* A VALNOR é a empresa responsável pela recolha, triagem, valorização e tratamento de resíduos sólidos de 25 Municípios e tem como principal missão a preservação do meio ambiente onde se insere e a melhoria do serviço prestado às populações no âmbito da gestão dos Resíduos Sólidos Urbanos.
O consumismo que tende a aumentar o desperdício e as quantidades de todo o tipo de resíduos são, hoje em dia, um dos problemas que as sociedades modernas se debatem, sendo que, estas pressões sobre o ambiente exigem uma atenção redobrada.
A solução para estes problemas passa assim, pela adopção de comportamentos responsáveis por parte das populações, com o apoio e incentivo dos seus representantes, as Autarquias e os Governos.
Nos últimos anos foi percorrido um caminho cujos resultados foram compensadores, sendo que, prosseguindo a sua política de melhoria, a VALNOR continuará a trabalhar sabendo que ainda há muito a fazer.
A contribuição das populações e incentivo de todos, é essencial para que a VALNOR possa prosseguir, encarando os Resíduos Sólidos Urbanos como uma matéria-prima com valor económico e assim contribuir para o desenvolvimento sustentável da nossa Região, essencial para melhorar a qualidade de vida de todos nós."